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3.
In. Fernández Seco, Alberto Ernesto; Cintra Cala, Duniesky. Envejecimiento saludable en Cuba. La Habana, Editorial Ciencias Médicas, 2022. .
Monografía en Español | CUMED | ID: cum-78528
4.
Multimedia | Recursos Multimedia | ID: multimedia-9324

RESUMEN

Bate Papo na Saúde – Relatório ONU sobre Mudanças Climáticas: Esta edição do Bate Papo na Saúde fala sobre o relatório ONU sobre Mudanças Climáticas. O mais recente relatório do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas, o IPCC, na sigla em inglês, vinculado a Organização das Nações Unidas (ONU), não deixou dúvidas. A ação humana é responsável pelas mudanças climáticas que ameaçam o planeta. Por isso, o Bate Papo na Saúde discute o Relatório da ONU sobre Mudanças Climáticas. Com foco nisso, o apresentador Renato Farias discute o Relatório da ONU sobre Mudanças Climáticas com o geógrafo e pesquisador do Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde (Icict/Fiocruz), Christovam Barcellos e com o professor do Instituto de Física da Universidade de São Paulo (USP), Paulo Artaxo. Programa exibido em 6 de setembro de 2021. Apresentador: Renato Farias O Bate Papo na Saúde é um programa de entrevistas que leva temas da saúde pública para a tela do Canal Saúde.


Asunto(s)
Cambio Climático , Calentamiento Global/prevención & control , Contaminación Ambiental/efectos adversos , Salud Ambiental , Vectores de Enfermedades , Fugas de Gases/políticas , Institutos Gubernamentales de Investigación , Desastres Naturales/prevención & control , Brasil , Entrevista , Naciones Unidas , Grupos de Riesgo ,
6.
Multimedia | Recursos Multimedia | ID: multimedia-8430

RESUMEN

O Governador João Doria anunciou nesta sexta-feira (26) que o Instituto Butantan, ligado ao Governo do Estado de São Paulo, iniciou o desenvolvimento e a produção-piloto da primeira vacina brasileira contra o novo coronavírus. A expectativa é que os ensaios clínicos de fases 1 e 2 em humanos com o novo imunizante comecem já em abril, após autorização da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). “Este é um anúncio histórico para o Brasil e para o mundo. A ButanVac é a primeira vacina 100% nacional, integralmente desenvolvida e produzida no Brasil pelo Instituto Butantan, que é um orgulho do Brasil. São 120 anos de existência, o maior produtor de vacinas do Hemisfério Sul, do Brasil e da América Latina e agora se colocando internacionalmente como um produtor de vacina contra a COVID-19”, disse Doria. A ButanVac será uma vacina desenvolvida e produzida integralmente no Butantan, sem necessidade de importação do IFA (Insumo Farmacêutico Ativo). Os resultados dos testes pré-clínicos realizados com animais se mostraram promissores, o que permite evoluir para estudos clínicos em humanos. A iniciativa do novo imunizante faz parte de um consórcio internacional do qual o Instituto Butantan é o principal produtor, responsável por 85% da capacidade total, e tem o compromisso de fornecer essa vacina ao Brasil e aos países de baixa e média renda. A produção-piloto do composto já foi finalizada para aplicação em voluntários humanos durante os testes. Para a produção da ButanVac o instituto deverá usar tecnologia já disponível em sua fábrica de vacinas contra a gripe, a partir do cultivo de cepas em ovos de galinha, que gera doses de vacinas inativadas, feitas com fragmentos de vírus mortos. Segundo Ricardo Palacios, diretor médico de pesquisa clínica do Instituto Butantan, a nova vacina brasileira terá perfil alto de segurança. “Nós sabemos produzir a ButanVac, temos tecnologia para isso, e sabemos também que vacinas inativadas são eficazes contra a COVID-19. Poder entregar mais vacinas é o que precisamos em um momento tão crítico”, explica. Diretor-presidente do Butantan, Dimas Covas afirma que a tecnologia utilizada na ButanVac é uma forma de aproveitar o conhecimento adquirido no desenvolvimento da CoronaVac, vacina desenvolvida em parceria com a biofarmacêutica Sinovac, já disponível para a população brasileira. “Entendemos a necessidade de ampliar a capacidade de produção de vacinas contra o coronavírus e da urgência do Brasil e de outros países em desenvolvimento de receberem o produto de uma instituição com a credibilidade do Butantan. Em razão do panorama global, abrimos o leque de opções para oferecer aos governos mais uma forma de contribuir no controle da pandemia no país e no mundo”, afirma. Segundo ele, a parceria com a a Sinovac será mantida, e não haverá nenhuma alteração no cronograma dos insumos vindos da China. O diretor-presidente do Butantan também afirmou que será possível entregar a vacina brasileira ainda neste ano. “Após o final da produção da vacina contra Influenza, em maio, poderemos iniciar imediatamente a produção da Butanvac. Atualmente, nossa fábrica envasa a Influenza e a CoronaVac. Estamos em pleno vapor”, afirma Dimas Covas. A tecnologia da ButanVac utiliza um vetor viral que contém a proteína Spike do coronavírus de forma íntegra. O vírus utilizado como vetor nesta vacina é o da Doença de Newcastle, uma infecção que afeta aves. Por esta razão, o vírus se desenvolve bem em ovos embrionados, permitindo eficiência produtiva num processo similar ao utilizado na vacina de influenza. O vírus da doença de Newcastle não causa sintomas em seres humanos, constituindo-se como alternativa muito segura na produção. O vírus é inativado para a formulação da vacina, facilitando sua estabilidade e deixando o imunizante ainda mais seguro. A pesquisa clínica em humanos do novo imunizante será realizada em conformidade com altos padrões internacionais éticos e de qualidade. Os resultados vão determinar se a vacina é segura e tem resposta imune capaz de prevenir a COVID-19.


Asunto(s)
Betacoronavirus/inmunología , Neumonía Viral/inmunología , Infecciones por Coronavirus/inmunología , Vacunas Virales/provisión & distribución , Pandemias/prevención & control , Programas de Inmunización/organización & administración , Brasil , Agencia Nacional de Vigilancia Sanitaria , Institutos Gubernamentales de Investigación , Inversiones en Salud/economía ,
7.
Multimedia | Recursos Multimedia | ID: multimedia-7999

RESUMEN

O Governador João Doria apresentou nesta segunda-feira (11) o maior plano de logística de vacinação do SUS para a campanha estadual contra a COVID-19, que deve começar no próximo dia 25. No total, serão mobilizados 77 mil profissionais, sendo 52 mil da Saúde e 25 mil policiais que atuarão desde as etapas de armazenamento, envio de doses e insumos às regiões e municípios, até a aplicação das vacinas nos postos. “Em São Paulo, começaremos a vacinar no dia 25 de janeiro e, se for possível e tivermos o respaldo necessário, iniciaremos antes. E tomara que o Brasil também comece antes. Aqui, temos planejamento, estrutura, condições, recursos, matéria-prima e vacinas para iniciar o programa de imunização dos brasileiros de São Paulo. E o que mais desejo é que isso possa ocorrer também para os brasileiros de todo o Brasil”, afirmou o Governador. “O programa estadual de imunização poderá ser acoplado ao programa nacional. Nós não queremos contestar, queremos agir para salvar”, acrescentou Doria. As doses têm como ponto de partida o Instituto Butantan e serão acondicionadas inicialmente no Centro de Distribuição e Logística (CDL) do Estado de São Paulo. A partir dele, grades semanais serão distribuídas para a rede, com entregas diretamente a 200 municípios mais populosos e retiradas em 25 Centros de Distribuição regionais para as demais cidades. As Prefeituras, por sua vez, deverão garantir abastecimento nos postos de vacinação. O plano logístico prevê saídas semanais de grades com 2 milhões de doses, com caminhões refrigerados e equipados para monitoramento de temperatura, rastreabilidade por radiofrequência, equipe de apoio, além de uma auditoria independente sobre todo volume de carga movimentada. Em média, 70 rotas deverão ser percorridas semanalmente. “Neste momento, temos 10,8 milhões de doses já disponíveis e a única vacina disponível em solo brasileiro é a Coronavac”, afirmou o Secretário Executivo de Saúde, Eduardo Ribeiro. “Há pelo menos três meses, todo o Governo do Estado vem trabalhando na estruturação deste plano de logística. É um plano que está pronto, é consistente e vem em momento oportuno para nos deixar aptos a iniciar o processo de vacinação.” Além das 5,2 mil câmaras de refrigeração dos postos fixos do SUS, a rede de frio dos centros de distribuição regionais já passou por manutenção preventiva e 25 geradores extras serão alugados para complementar a infraestrutura de armazenamento das doses. O Governo de São Paulo adquiriu 75 milhões de seringas e agulhas ainda em 2020. Desse total, 20 milhões já foram distribuídas para a rede pública de saúde e novos quantitativos serão enviados proporcionalmente aos municípios com base nas grades semanais de vacinas. A Força Tática e a ROCAM (Ronda Ostensiva Com Apoio de Motocicletas) da PM acompanharão o primeiro deslocamento das vacinas do Butantan ao Centro de Logística, onde também haverá guarda montada. Todas as rotas serão escoltadas pela Polícia de Choque. Os centros regionais de armazenamento terão policiamento para apoio dos Comandos Regionais, que também farão articulações com as Guardas Municipais para segurança nos postos de vacinação. Já existem 5,2 mil postos de vacinação espalhados por todo o Estado, com possível expansão para até 10 mil locais. O plano prevê uso de escolas, quartéis da PM, estações de trem e terminais de ônibus, farmácias e sistemas drive-thru. O funcionamento dos postos poderá ser ampliado conforme a necessidade, com perspectiva de atendimento das 8h às 22h de segunda à sexta-feira, e das 8h às 18h aos sábados, domingos e feriados. Estratégias complementares poderão ser definidas com os gestores locais para alcançar a população. Os profissionais da Saúde passarão por treinamento para preparo e organização dos postos para evitar aglomerações; aplicação de doses e registro em sistema oficial; preenchimento de fichas de notificação para controle e monitoramento da campanha.


Asunto(s)
Betacoronavirus/inmunología , Infecciones por Coronavirus/inmunología , Neumonía Viral/inmunología , Pandemias/prevención & control , Sistemas Locales de Salud/organización & administración , Vacunas Virales/provisión & distribución , Programas de Inmunización/organización & administración , Vacunación Masiva/organización & administración , Institutos Gubernamentales de Investigación , Cuarentena/organización & administración , Aislamiento Social , Agencia Nacional de Vigilancia Sanitaria
8.
Multimedia | Recursos Multimedia | ID: multimedia-8000

RESUMEN

O Instituto Butantan e o Governo de São Paulo informam que a vacina contra o coronavírus obteve 50,38% de eficácia global no estudo clínico desenvolvido no Brasil, além de proteção de 78% em casos leves e 100% contra casos moderados e graves da COVID-19. Todos os índices são superiores ao patamar de 50% exigido pela OMS (Organização Mundial de Saúde). Os resultados foram submetidos a um comitê internacional independente e já estão com a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), que analisa o pedido de uso emergencial do imunizante no Brasil. A pesquisa envolveu 16 centros de pesquisa científica em sete estados e o Distrito Federal. O teste duplo cego, com aplicação da vacina em 50% dos voluntários e de placebo nos demais, envolveu 12,5 mil profissionais de saúde. “É uma excelente vacina esperando para ser usada em um país onde morrem, no momento, em torno de mil pessoas por dia. Esperamos que as autoridades entendam o momento e ajudar nossa população a receber as vacinas o mais rapidamente possível”, afirmou o Diretor do Instituto Butantan, Dimas Covas. “Os dados são extremamente importantes no impacto da saúde pública, impedindo que as pessoas adoeçam de forma grave e sobrecarreguem hospitais. É a possibilidade de impedirmos que as pessoas morram”, disse o Secretário de Estado da Saúde, Jean Gorinchteyn. “Temos uma vacina que foi testada na vida real, no meio de uma pandemia e naqueles que eram mais expostos”, acrescentou. O estudo verificou que a menor taxa foi registrada em casos de infecções muito leves, considerados score 2 e verificados em pacientes que receberam placebo. De uma amostragem de 9,2 mil participantes, 85 dos casos muito leves foram de pessoas que receberam vacina, e 167 em voluntários que tomaram placebo. Já o resultado de eficácia dos casos leves, classificado como score 3, em pacientes que precisaram receber alguma assistência, foi de 77,96%, sendo que sete pessoas haviam recebido a vacina, e outras 31, placebo. Para os casos moderados e graves que necessitaram de hospitalização, a eficácia foi de 100%. Nenhum paciente infectado que recebeu a vacina do Butantan precisou de internação. Entre os que tomaram placebo, houve sete pacientes que precisaram de internação. Todo os voluntários são profissionais de saúde, com risco muito alto e contínuo de exposição ao coronavírus. Eles receberam duas doses da vacina, com intervalos de duas semanas entre cada aplicação. A pesquisa também demonstrou que o imunizante é extremamente seguro – nenhuma reação adversa grave foi registrada entre os participantes. A vacina é desenvolvida pelo Butantan há pouco mais de seis meses, em parceria internacional com a biofarmacêutica Sinovac Biotech, sediada em Pequim. O produto é baseado na inativação do vírus Sars-CoV-2 para induzir o sistema imunológico humano a reagir contra o agente causador da COVID-19. A tecnologia é similar à de outras vacinas amplamente produzidas pelo instituto de São Paulo. Em novembro, a revista científica Lancet, uma das mais importantes no mundo, publicou os resultados de segurança da vacina do Butantan nas fases 1 e 2, realizados na China, com 744 voluntários. A publicação mostrou que o produto é seguro e capaz de produzir resposta imune em 97% dos casos em até 28 dias após a aplicação. O Butantan já dispõe de 10,8 milhões de doses da vacina em solo brasileiro. No final de março, a carga total de imunizantes disponibilizados pelo instituto é estimada em 46 milhões de doses. O Plano Estadual de Imunização tem início previsto para o próximo dia 25.


Asunto(s)
Betacoronavirus/inmunología , Infecciones por Coronavirus/inmunología , Neumonía Viral/inmunología , Pandemias/prevención & control , Sistemas Locales de Salud/organización & administración , Vacunas Virales/inmunología , Programas de Inmunización/organización & administración , Capacidad de Camas en Hospitales/estadística & datos numéricos , Ensayo Clínico Fase III , Institutos Gubernamentales de Investigación , Agencia Nacional de Vigilancia Sanitaria , Potencia de la Vacuna , Voluntarios Sanos
9.
Multimedia | Recursos Multimedia | ID: multimedia-8003

RESUMEN

São Paulo começou a vacinar a população contra a COVID-19 neste domingo (17). A imunização teve início após a aprovação do uso emergencial da vacina do Instituto Butantan pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). A primeira brasileira vacinada contra o coronavírus é Mônica Calazans, 54, enfermeira da UTI do Instituto de Infectologia Emílio Ribas. Neste primeiro dia de campanha, profissionais de saúde de hospitais de referência no combate à pandemia e integrantes de populações indígenas começaram a ser vacinados em uma sala dedicada do Complexo do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP. “Hoje é um dia muito especial para milhões de brasileiros que estão sofrendo com a COVID-19 em hospitais, centros de atendimento e em suas casas. E também aos que estão em quarentena, se protegendo e ajudando a proteger suas famílias. Hoje é o Dia V, o dia da vacina, da vitória, da verdade e da vida. Quero dedicar este dia aos familiares dos 209 mil mortos pela COVID-19”, afirmou o Governador. Doria estendeu os agradecimentos aos profissionais de saúde que participaram do estudo clínico da vacina do Butantan no Brasil. “São heróis cujo trabalho é salvar vidas, proteger as pessoas, dar esperança e garantir, se possível, a vida e a existência. A coragem destes quase 13 mil voluntários vai ajudar a salvar milhões de brasileiros a partir de agora.” A partir desta segunda (18), entra em operação o plano logístico de distribuição de doses, seringas e agulhas, com envio das grades para imunização de trabalhadores de saúde de seis hospitais de referência do estado: HCs da Capital e de Ribeirão Preto (USP), HC da Campinas (Unicamp), HC de Botucatu (Unesp), HC de Marília (Famema) e Hospital de Base de São José do Rio Preto (Funfarme). As unidades foram selecionadas para a fase inicial porque são hospitais-escola regionais, com maior fluxo de pacientes em suas áreas de atuação. Todos devem iniciar nesta semana a vacinação de suas equipes, que totalizam 60 mil trabalhadores. Na sequência, grades de vacinas e insumos também serão enviadas a polos regionais para redistribuição às Prefeituras, com recomendação de prioridade a profissionais de saúde que atuam no combate à pandemia. Os municípios também deverão imunizar a população indígena com apoio de equipes da atenção primária do SUS, segundo as estratégias adequadas ao cenário local. “Começamos a vacinar a população e isto é um grande passo na tarefa de salvar vidas, que é a prioridade máxima do Governo de São Paulo”, afirmou o Secretário da Saúde Jean Gorinchteyn. “Recomendamos que municípios priorizem a aplicação das primeiras doses em profissionais da saúde que atuam em serviços dedicados ao combate à COVID-19 e são fundamentais para o atendimento à população.” Cada hospital será responsável pelo preenchimento dos sistemas de informação oficiais definidos pela Secretaria da Saúde para monitoramento da campanha. A divisão das grades considerou o quantitativo proporcional de vacinas esperado para São Paulo conforme o PNI (Programa Nacional de Imunizações), do Ministério da Saúde. O total de 1,5 milhão de doses é a referência para trabalhadores de saúde baseado na última campanha de vacinação contra a gripe. A campanha de imunização contra a COVID-19 em São Paulo será desenvolvida segundo a disponibilidade das remessas do órgão federal. À medida que o Ministério da Saúde viabilizar mais doses, as novas etapas do cronograma e públicos-alvo da campanha de vacinação contra a COVID-19 serão divulgadas pelo Governo de São Paulo.


Asunto(s)
Betacoronavirus/inmunología , Infecciones por Coronavirus/inmunología , Neumonía Viral/inmunología , Pandemias/prevención & control , Vacunas Virales/provisión & distribución , Programas de Inmunización/organización & administración , Ensayo Clínico Fase III , Institutos Gubernamentales de Investigación , Agencia Nacional de Vigilancia Sanitaria , Aislamiento Social
10.
Multimedia | Recursos Multimedia | ID: multimedia-8004

RESUMEN

O Governo do Estado de São Paulo começa nesta segunda-feira (18) a entregar as doses da vacina do Butantan ao Ministério da Saúde para a imunização dos brasileiros contra a COVID-19. Cerca de 4,5 milhões de doses prontas para aplicação serão encaminhadas para um Centro de Distribuição e Logística do Ministério da Saúde, em Guarulhos. “As doses entregues ao Ministério da Saúde serão destinadas para todos os estados brasileiros e o Distrito Federal. Vamos aguardar que neste domingo (17) a Anvisa autorize o uso emergencial da Vacina do Butantan, assim como esperamos que o faça também para a vacina AstraZenica. O Governo de São Paulo torce, pede e recomenda, dentro do seu limite, que a Anvisa e o Ministério da Saúde adote vacinas, não só a vacina do Butantan, não apenas a vacina da Fiocruz, mas também outras vacinas diante do quadro gravíssimo de saúde pública no país”, afirmou o Governador João Doria. O Governador lembrou que o Governo de São Paulo adotou em maio de 2020 as “medidas acautelatórias e contratuais para termos uma vacina segura, eficaz e disponível para os brasileiros”. “São Paulo agiu em defesa da vida, da saúde e da proteção de todos”, reforçou. As doses deverão ser utilizadas após a aprovação da Agência da Vigilância Sanitária. O Butantan já dispõe de 10,8 milhões de doses da vacina em solo brasileiro. No final de março, a carga total de imunizantes disponibilizados pelo instituto é estimada em 46 milhões de doses. A vacina do Butantan contra o coronavírus obteve 50,38% de eficácia global no estudo clínico desenvolvido no Brasil, além de proteção de 78% em casos leves e 100% contra casos moderados e graves da COVID-19. Todos os índices são superiores ao patamar de 50% exigido pela OMS (Organização Mundial de Saúde). Os resultados foram submetidos a um comitê internacional independente e já estão com a Anvisa, que analisa o pedido de uso emergencial do imunizante no Brasil. A pesquisa envolveu 16 centros de pesquisa científica em sete estados e o Distrito Federal. O teste duplo cego, com aplicação da vacina em 50% dos voluntários e de placebo nos demais, envolveu 12,5 mil profissionais de saúde. A vacina é desenvolvida pelo Butantan há pouco mais de seis meses, em parceria internacional com a biofarmacêutica Sinovac Biotech, sediada em Pequim. O produto é baseado na inativação do vírus Sars-CoV-2 para induzir o sistema imunológico humano a reagir contra o agente causador da COVID-19. A tecnologia é similar à de outras vacinas amplamente produzidas pelo instituto de São Paulo. Em novembro, a revista científica Lancet, uma das mais importantes no mundo, publicou os resultados de segurança da vacina do Butantan nas fases 1 e 2, realizados na China, com 744 voluntários. A publicação mostrou que o produto é seguro e capaz de produzir resposta imune em 97% dos casos em até 28 dias após a aplicação.


Asunto(s)
Betacoronavirus/inmunología , Infecciones por Coronavirus/inmunología , Neumonía Viral/inmunología , Pandemias/prevención & control , Monitoreo Epidemiológico , Sistemas Locales de Salud/organización & administración , Vacunas Virales/provisión & distribución , Programas de Inmunización/organización & administración , Aislamiento Social , Capacidad de Camas en Hospitales/estadística & datos numéricos , Unidades de Cuidados Intensivos/estadística & datos numéricos , Hospitales/provisión & distribución , Agencia Nacional de Vigilancia Sanitaria , Institutos Gubernamentales de Investigación , Infecciones por Coronavirus/epidemiología , Neumonía Viral/epidemiología , Cuarentena/organización & administración
11.
Multimedia | Recursos Multimedia | ID: multimedia-7954

RESUMEN

O Governador João Doria confirmou para a próxima quinta-feira (24) a chegada de insumos para que o Instituto Butantan assegure mais 5,5 milhões de doses da vacina contra o coronavírus. Além do carregamento da véspera de Natal, outros dois devem desembarcar no país na última semana do ano, totalizando 10,8 milhões de doses em solo brasileiro. “São Paulo recebe, na véspera do Natal, mais 5,5 milhões de doses da vacina do Butantan, representando o maior lote já desembarcado no Brasil”, afirmou o Governador. “Com isso, São Paulo terá até 31 de dezembro, ainda este ano, 10,8 milhões de doses da vacina contra a COVID-19 em solo brasileiro”, acrescentou Doria. O Plano Estadual de Imunização começa no dia 25 de janeiro. O quarto lote de imunizantes chega em voo que irá pousar no Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas. Os três carregamentos anteriores, enviados também em dezembro pela biofarmacêutica Sinovac Biotech, de Pequim, desembarcaram no Aeroporto de Cumbica, na cidade de Guarulhos. As remessas anteriores garantiram 3,12 milhões de doses ao Butantan. O novo carregamento é formado por 2,1 milhões de doses já prontas para aplicação e mais 2,1 mil litros de insumos, correspondentes a 3,4 milhões de doses. Os carregamentos finais de 2020 estão previstos para os dias 28, com 400 mil doses, e 30, com mais 1,6 milhão de doses. A parceria entre o Butantan e o laboratório da China é desenvolvida desde o dia 10 de junho. “Passados seis meses, nós temos a vacina sendo produzida e estoque para atender o Brasil”, afirmou o Diretor do Instituto Butantan, Dimas Covas. “Preciso agradecer a cada um dos 2,6 mil funcionários do Butantan. São pessoas que se desdobram dia e noite para que este conjunto de ações possa continuar acontecendo”, reforçou. O estudo clínico conclusivo da vacina do Butantan será divulgado nesta quarta (23). Com os resultados, a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) vai receber tanto o pedido de registro definitivo como para uso emergencial. O imunizante foi testado em 16 centros de pesquisa clínica com cerca de 12,5 mil participantes. Em novembro, a revista científica Lancet, uma das mais importantes no mundo, publicou os resultados de segurança da Coronavac nas fases 1 e 2, realizados na China, com 744 voluntários. A publicação mostrou que a vacina é segura e tem capacidade de produzir resposta imune em 97% dos casos no prazo de até 28 dias após a aplicação.


Asunto(s)
Betacoronavirus/inmunología , Infecciones por Coronavirus/prevención & control , Neumonía Viral/prevención & control , Pandemias/prevención & control , Monitoreo Epidemiológico , Vacunas Virales/provisión & distribución , Programas de Inmunización/organización & administración , Ensayo Clínico Fase III , Voluntarios Sanos , Institutos Gubernamentales de Investigación , Reserva Estratégica
12.
Multimedia | Recursos Multimedia | ID: multimedia-7955

RESUMEN

O Instituto Butantan e o Governo de São Paulo informam que a vacina contra o coronavírus, desenvolvida em parceria com a biofarmacêutica Sinovac Life Science, atingiu índice de eficácia superior ao mínimo recomendado pela OMS (Organização Mundial de Saúde) e, assim, poderá ter seu registro aprovado para imunizar a população. As medidas adotadas pelo Governo de SP para o combate ao coronavírus Atendendo a um pedido da Sinovac, previsto contratualmente, o Butantan encaminhou nesta quarta-feira (23) a base primária de dados da fase 3 dos testes clínicos realizados no Brasil em 16 centros de pesquisa, com cerca de 13 mil voluntários. O objetivo é que os dados sejam comparados a resultados de pesquisas em outros países, evitando que a vacina tenha diferentes índices de eficácia anunciados. A avaliação deverá ser concluída em até 15 dias. Na sequência, os resultados finais serão encaminhados à Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) e à National Medical Products Administration, da China. “Estamos muito animados. Este é um dia histórico para a ciência brasileira, e uma esperança para os brasileiros. Os resultados da fase 3 revelam que atingimos um número de eficácia acima do necessário. Agora, a ideia é compatibilizar esses dados com os resultados de testes clínicos da mesma vacina que estão sendo feitos em outros países”, afirma Dimas Covas, diretor do Instituto Butantan. No Brasil, a vacina é desenvolvida pelo Butantan há pouco mais de seis meses. O produto é baseado na inativação do vírus Sars-CoV-2 para induzir o sistema imunológico humano a reagir contra o agente causador da COVID-19. A tecnologia é similar à de outras vacinas amplamente produzidas pelo instituto de São Paulo. A fase final do estudo foi coordenada pelo Butantan em 16 centros de pesquisa científica de São Paulo, Distrito Federal, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná, Rio Grande do Sul e Rio de Janeiro. O teste duplo cego, com aplicação da vacina em 50% dos voluntários e de uma substância inócua nos demais, envolveu 13 mil profissionais de saúde. Em novembro, a revista científica Lancet, uma das mais importantes no mundo, publicou os resultados de segurança da vacina do Butantan nas fases 1 e 2, realizados na China, com 744 voluntários. A publicação mostrou que o produto é seguro e capaz de produzir resposta imune em 97% dos casos em até 28 dias após a aplicação. Os resultados obtidos no Brasil sobre a segurança do imunizante foram divulgados publicamente em outubro. Nenhuma reação adversa grave foi registrada entre os voluntários, demonstrando que a vacina é a mais segura entre as testadas no país. Até o final deste mês, o Butantan vai dispor de 10,8 milhões de doses da vacina em solo brasileiro. Nesta quinta (24), um carregamento com insumos para 5,5 milhões de doses desembarca no Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas. Três remessas anteriores garantiram 3,12 milhões de doses ao Butantan. O novo carregamento é formado por 2,1 milhões de doses já prontas para aplicação e mais 2,1 mil litros de insumos, correspondentes a 3,4 milhões de doses. Os carregamentos finais de 2020 estão previstos para os dias 28, com 400 mil doses, e 30, com mais 1,6 milhão de doses.


Asunto(s)
Betacoronavirus/inmunología , Infecciones por Coronavirus/prevención & control , Neumonía Viral/prevención & control , Pandemias/prevención & control , Cuarentena/organización & administración , Monitoreo Epidemiológico , Institutos Gubernamentales de Investigación , Vacunas Virales/provisión & distribución , Programas de Inmunización/organización & administración , Ensayo Clínico Fase III , Agencia Nacional de Vigilancia Sanitaria , Voluntarios Sanos , Potencia de la Vacuna
13.
Multimedia | Recursos Multimedia | ID: multimedia-7910

RESUMEN

O Governador João Doria confirmou nesta segunda-feira (14) que o estudo clínico conclusivo da vacina do Instituto Butantan contra o coronavírus será divulgado no dia 23 de dezembro. A medida dá mais agilidade aos trâmites de certificação na Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) e demais órgãos internacionais de saúde. “Os brasileiros querem agilidade, querem as vacinas e sua proteção. Não aguentam mais viver em meio a uma pandemia que mata, hoje, mais de 600 brasileiros por dia”, afirmou o Governador. “Quanto mais rápido vacinarmos de forma segura e planejada, mais vidas serão salvas no Brasil. Vamos vacinar imediatamente, começando em janeiro. É possível com as vacinas que estiverem disponíveis, não importa a sua origem”, acrescentou Doria. Coletiva de imprensa do governo com as áreas da saúde e segurança pública A decisão atende a uma recomendação do comitê internacional independente que acompanha a pesquisa desenvolvida em parceria entre o Butantan e a biofarmacêutica Sinovac Biotech. O instituto brasileiro e a empresa chinesa decidiram encerrar a fase três do estudo clínico no país nesta semana, já que o patamar ideal de 154 voluntários com diagnóstico positivo de coronavírus foi superado. O estudo é conduzido pelo Butantan em 16 centros de pesquisa espalhados por sete estados e o Distrito Federal. Cerca de 11 mil profissionais de saúde concordaram em participar da pesquisa. No teste duplo-cego, metade deles recebeu duas doses da vacina, enquanto os demais tiveram a aplicação de placebo. Hoje, a fase 3 do Butantan registra 170 voluntários contaminados. O estudo conclusivo vai medir a taxa de eficácia do imunizante comparando quantos receberam a substância inócua e quantos tomaram a vacina. A taxa mínima recomendada pela própria Anvisa é de 50% como parâmetro de proteção. O pedido de registro da vacina na Anvisa deve ser feito simultaneamente à apresentação do estudo conclusivo. A mesma solicitação será igualmente levada à NMPA (National Medical Products Administration), instituição chinesa responsável pela regulação de medicamentos. A expectativa do Governo de São Paulo é obter o registro da vacina do Butantan até o final deste ano. O Plano Estadual de Imunização prevê início da campanha em 25 de janeiro, com a autorização da Anvisa ou de órgãos internacionais equivalentes, conforme previsto na legislação brasileira. Desde a última quarta (6), o Butantan já produziu um milhão de doses do imunizante. “Não é uma vacina apenas para o Brasil, é uma vacina para o mundo”, afirmou o Diretor do Instituto Butantan, Dimas Covas. “Atingimos a meta deste estudo clínico que permitirá o registro desta vacina no Brasil, na China e no mundo”, concluiu.


Asunto(s)
Infecciones por Coronavirus/prevención & control , Neumonía Viral/prevención & control , Pandemias/prevención & control , Betacoronavirus/inmunología , Monitoreo Epidemiológico , Programas de Inmunización/organización & administración , Agencia Nacional de Vigilancia Sanitaria , Ensayo Clínico Fase III , Vacunas Virales/provisión & distribución , Vacunas Virales/inmunología , , Voluntarios Sanos , Institutos Gubernamentales de Investigación , Grupos de Riesgo , Policia/organización & administración , Capacidad de Camas en Hospitales/estadística & datos numéricos , Unidades de Cuidados Intensivos/estadística & datos numéricos , Pandemias/estadística & datos numéricos , Aislamiento Social , Máscaras
16.
Multimedia | Recursos Multimedia | ID: multimedia-7886

RESUMEN

O Governador João Doria confirmou o início da produção da vacina do Instituto Butantan contra o coronavírus em solo brasileiro. A manipulação e o envase do imunizante também serão feitos em turnos sucessivos, sete dias por semana, para que a produção diária em São Paulo alcance a capacidade máxima de até um milhão de doses por dia. O anúncio foi feito em entrevista coletiva nesta quinta-feira (10). “É um momento histórico que orgulha todos nós, brasileiros. O Butantan mais uma vez sai à frente e começa a produzir uma vacina que vai salvar milhões de brasileiros. Para fazer a quantidade que a urgência nos impõe, a fábrica que funcionava em escalas passará a funcionar 24 horas por dia, sete dias por semana”, afirmou o Governador. “Com isso, a capacidade de produção da vacina chegará a um milhão de doses por dia. Não é só São Paulo que tem pressa, é o povo brasileiro”, acrescentou Doria. A fábrica do Butantan ocupa área produtiva de 1.880 metros quadrados e conta atualmente com 245 profissionais. Outros 120 novos funcionários serão contratados para reforçar a produção da vacina contra o coronavírus. O local dispõe de seis máquinas principais para envase do extrato composto da vacina enviado pela biofarmacêutica Sinovac Life Science, além de rotulagem e embalagem do imunizante desenvolvido em parceria internacional firmada pelo Governo de São Paulo e pelo Butantan há seis meses. Para produzir a vacina na capacidade máxima de um milhão de doses por dia, a fábrica do Instituto Butantan agora terá operação 24 horas, sete dias por semana. Até outubro, a unidade funcionava de segunda a sexta-feira, em dois turnos. A capacidade de envase diário planejado para a vacina do Butantan contra a COVID-19 é entre 600 mil a um milhão de doses. O primeiro lote terá aproximadamente 300 mil doses. Até janeiro, 40 milhões de doses da vacina deverão ser produzidos no local. No mesmo complexo são envasados anualmente 80 milhões de doses da vacina contra a gripe, além de 13 tipos diferentes de soros que são usados na rede pública de saúde. A Coronavac tem composição semelhante a outros imunizantes produzidos pelo Butantan, o que facilita e agiliza o processo de envase. O Butantan também prevê a construção de uma área nova para envase, com três linhas, para atendimento a produtos que exijam nível de segurança NB3. Com o recebimento de 600 litros de matéria-prima vinda da China na última semana, o primeiro passo do Butantan foi armazená-la em câmara fria e contêiner de aço inox. A partir disso, o contêiner foi encaminhado para a sala de tanques para transferência do composto para a bolsa de agitação e, daí, para o tanque pulmão, onde ocorre o envase. Nesse processo, os frascos-ampola são lavados e esterilizados por meio de ar seco quente, passam automaticamente para a entrada da máquina envasadora e, por meio de esteiras automáticas, são posicionados nas agulhas que despejam o produto dentro dos frascos via bomba dosadora. Os frascos-ampola já com o produto são entregues pela esteira automática à recravadora, para recebimento do selo de alumínio. Na terceira etapa, ocorre a inspeção visual manual, rotulagem e checagem dos impressos, além da embalagem dos frascos-ampola. Com o conteúdo envasado, são feitos testes de qualidade por amostragem, incluindo aspecto, pH, volume extraível, volume médio, teor de alumínio, vedação, osmolalidade, identidade, conteúdo antigênico, toxicidade, esterilidade e endotoxina. “Trata-se de um momento histórico. O Butantan mais uma vez sai na frente e começa a produzir no país uma vacina de vital importância para salvar milhões de vidas, colocando toda sua expertise e tecnologia acumulados em 120 anos a favor da saúde dos paulistas e brasileiros”, afirma Dimas Tadeu Covas, Diretor do Instituto Butantan. No dia 19 de outubro, o Governo de São Paulo e o Butantan anunciaram que a Coronavac é a mais segura entre as vacinas que estão em etapa final de estudos clínicos no Brasil. Nenhuma reação adversa grave foi registrada e apenas 35% dos voluntários participantes do estudo clínico apresentaram algum tipo de reação classificado como leve, como febrícula (febre baixa e temporária) ou dor no local da aplicação. Em novembro a revista científica Lancet, uma das mais importantes no mundo, publicou os resultados de segurança da Coronavac nas fases 1 e 2, realizados na China, com 744 voluntários. A publicação mostrou que a vacina é segura e tem capacidade de produzir resposta imune em 97% dos casos no prazo de até 28 dias após a aplicação. Mais detalhes sobre o anúncio desta quinta estão disponíveis em https://issuu.com/governosp/docs/apresentacao_coletiva_final_2.


Asunto(s)
Betacoronavirus/inmunología , Infecciones por Coronavirus/prevención & control , Neumonía Viral/prevención & control , Pandemias/prevención & control , Programas de Inmunización/organización & administración , Vacunas Virales/provisión & distribución , Institutos Gubernamentales de Investigación , Ensayo Clínico Fase III , Voluntarios Sanos , Grupos de Riesgo
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As inscrições para o I Seminário Conass e Conasems encerram amanhã (terça-feira, 08), às 18h. O impacto da pandemia de Covid-19 nos serviços de saúde e a resposta do SUS serão os principais temas abordados no I Seminário Nacional do Conass e Conasems. O evento, que será realizado de forma virtual, ocorrerá entre os dias 9 e 11 de dezembro, sempre entre 14h30 e 18h. As experiências bem-sucedidas para garantir o atendimento à população e perspectivas de desenvolvimento de imunizantes também serão assuntos debatidos durante o evento, que vai contar com a participação de representantes de institutos de pesquisa, secretarias de saúde municipais e estaduais, pesquisadores e profissionais de saúde. O primeiro dia do encontro (09/12) será dedicado às discussões sobre aspectos epidemiológicos da Covid-19 e os esforços para o desenvolvimento de uma vacina segura e eficaz. No segundo dia (10/12), o tema será o impacto do Guia Orientador para Enfrentamento da Pandemia nas Redes de Atenção à Saúde, documento fruto de parceria entre Conass e Conasems que reúne portarias, decretos e normas editadas pelo Ministério da Saúde para nortear o atendimento, a sistematização de procedimentos essenciais de pessoas com suspeita ou confirmação de Covid-19. Já no último dia do evento (11/12), será dedicado às discussões sobre a Planificação de Atenção à Saúde no País: como a iniciativa capitaneada pelo Conass, tendo o Einstein como parceiro, se adaptaram aos tempos de Covid-19 e, sobretudo, como a estratégia de planificação auxiliou no enfrentamento da pandemia. O evento é voltado, principalmente, para profissionais de saúde e gestores do SUS. As inscrições podem ser feitas no endereço: https://formulario.conasems.org.br/1s.... Após a inscrição será enviado ao e-mail cadastrado um link da plataforma Zoom, para acesso às transmissões. Programação 09/12 14h30 às 17h 14h30 – Abertura – Conasems, Ministério da Saúde, Einstein e OPAS 15h – Conferência Magna O lado oculto de uma Pandemia: A terceira onda da COVID-19 ou o paciente invisível Prof. Eugênio Vilaça Mendes 1º Painel – O desafio do Brasil no enfrentamento da pandemia do novo Coronavírus Mediação do painel – Carlos Eduardo de Oliveira Lula (Presidente do Conass) 15h50 – Cenário epidemiológico do novo coronavírus na atualidade: Perfil no Brasil e no mundo Arnaldo Medeiros – Ministério da Saúde/ SVS 16h10 – Perspectivas atuais das vacinas contra o novo coronavírus para a população brasileira Dimas Covas – Instituto Butantã 16h25 – A vacina desenvolvida em parceria com a biofarmacêutica AstraZeneca Universidade de Oxford Nizia Trindade Lima – Fundação Osvaldo Cruz 17h20 – Encerramento e Informes Fernando Cupertino – Conass


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Infecciones por Coronavirus/epidemiología , Neumonía Viral/epidemiología , Pandemias/prevención & control , Enfermedad Crónica/prevención & control , Betacoronavirus/inmunología , Neumonía Viral/prevención & control , Infecciones por Coronavirus/prevención & control , Vacunas Virales/provisión & distribución , Consejos de Salud/organización & administración , Sistema Único de Salud/organización & administración , Congreso , Brasil/epidemiología , Sistemas Públicos de Salud , Procedimientos Quirúrgicos Electivos , Aislamiento Social , Máscaras , Recursos Financieros en Salud/economía , Atención Primaria de Salud/organización & administración , Equipo de Protección Personal/provisión & distribución , Enfermedades no Transmisibles/prevención & control , Personal de Salud/organización & administración , Administración Hospitalaria , Equidad en el Acceso a los Servicios de Salud , Telemedicina , Gestión en Salud , Pandemias/estadística & datos numéricos , Reacción en Cadena de la Polimerasa/estadística & datos numéricos , Infecciones por Coronavirus/diagnóstico , Neumonía Viral/diagnóstico , Institutos Gubernamentales de Investigación , Ensayo Clínico Fase III , Voluntarios Sanos , Agencia Nacional de Vigilancia Sanitaria , Programas de Inmunización/organización & administración , Potencia de la Vacuna
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Multimedia | Recursos Multimedia | ID: multimedia-7846

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O governo de São Paulo anunciou nesta segunda-feira (7) os detalhes do Plano Estadual de Imunização (PEI) contra o novo coronavírus, que começará em 25 de janeiro de 2021. A secretaria da Saúde do estado, em parceria com as prefeituras do 645 municípios paulista, dobrará de 5,2 mil para 10 mil o número de postos de vacinação na imunização contra Covid-19. "A vacinação incluirá locais como farmácias, quartéis da Polícia Militar, escolas aos fins de semana, terminais de ônibus e um sistema especial de vacinação em forma de drive-through", afirmou o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), em entrevista no Palácio dos Bandeirantes. "A campanha contará com grande estrutura logística e segurança pública. Serão 54 mil profissionais de de saúde e 25 mil agentes de segurança, entre PMs, policiais civis e agentes das guardas civis metropolitanas", completou o governador. Na quinta-feira (3), Doria havia criticado a previsão do Ministério da Saúde de começar a vacinação contra a Covid-19 em março e prometido que o estado começará a imunização com a Coronavac em janeiro. Nesta segunda, ele voltou a falar sobre esse ponto. "Por que iniciar a vacinação dos brasileiros em março se podemos fazer isso em janeiro? Nós perdemos mais de 600 vidas todos os dias no Brasil e essa é uma realidade que não pode ser ignorada", afirmou o governador. "A vacina não pode ser adiada. A vacina do Butantan, assim como as demais vacinas, comprovadamente eficazes, devem ser aplicadas imediatamente na população brasileira." Doria também informou que o governo disponibilizará 4 milhões de doses para outros estados a partir de 25 de janeiro para que eles possam iniciar a vacinação de seus profissionais da saúde antecipadamente. O público alvo da 1ª fase de vacinação são as pessoas com 60 anos ou mais, que correspondem a 7,5 milhões de pessoas, e os trabalhadores de saúde, quilombolas e indígenas, que são 1,5 milhão de pessoas, segundo o governo paulista. Dentro desse universo, os trabalhadores da saúde terão prioridade, tanto que serão os primeiros imunizados, explicou Regiane de Paula, coordenadora de Controle de Doenças da Secretaria da Saúde. Ela disse que a escolha desse público alvo se deu pelo fato de que 77% das mortes por Covid-19 no estado de SP se concentram nesse público.


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Betacoronavirus/inmunología , Infecciones por Coronavirus/prevención & control , Neumonía Viral/prevención & control , Pandemias/prevención & control , Vacunas Virales/provisión & distribución , Institutos Gubernamentales de Investigación , Programas de Inmunización/organización & administración
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Multimedia | Recursos Multimedia | ID: multimedia-7700

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O Governo de São Paulo e o Instituto Butantan confirmaram nesta segunda-feira (23) que o estudo clínico da CoronaVac chegou à fase final e os resultados sairão já na primeira semana de dezembro. A previsão é que 46 milhões de doses estejam disponíveis no Brasil até janeiro de 2021. Isso será possível porque o estudo clínico alcançou o patamar necessário para abertura da pesquisa e análise da eficácia da vacina. Até o momento, 74 voluntários se infectaram, número superior ao mínimo requerido para esta etapa, que previa ao menos 61 participantes contaminados. Os resultados serão enviados pelo Comitê Internacional independente na primeira semana de dezembro para que a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) analise o relatório para verificação da vacina desenvolvida pelo Butantan em parceria internacional com a biofarmacêutica Sinovac Life Science. “A celeridade do Instituto Butantan, também por essa expertise de produção consagrada de vacinas, pode permitir que a CoronaVac seja a primeira disponível para nossa população. Só com a vacina viveremos o nosso normal. Até então, precisamos lembrar que estamos em quarentena e todo comportamento deve ser responsável, mantendo todas as regras sanitárias, distanciamento social e utilizando máscaras. Conclamamos as pessoas para colaborar com as medidas ao controle e combate da pandemia”, afirmou o Secretário de Estado da Saúde Jean Gorinchteyn. Os testes no Brasil estão sendo coordenados desde julho pelo Butantan em 16 centros de pesquisa científica espalhados em sete estados brasileiros e no Distrito Federal. Na última semana, o primeiro lote com 120 mil doses chegou a São Paulo, tornando o Brasil o primeiro país da América Latina a receber uma vacina contra o coronavírus. A expectativa do Governo do Estado é que o Butantan obtenha a aprovação da Anvisa ao imunizante até janeiro de 2021. Até janeiro, o Butantan espera deter 46 milhões de doses da vacina. Como o processo de produção deste tipo de imunizante é bastante similar ao dos demais fabricados e desenvolvidos pelo instituto paulista, uma campanha de vacinação poderá começar tão logo a Coronavac seja registrada pela Anvisa. “Estamos muito próximos de ter uma vacina disponível para o Programa Nacional de Imunizações. Esperamos que haja incorporação dessa vacina, que é mais uma do Butantan. Essas notícias colocam nossa vacina como a mais próxima de utilização aqui no Brasil. Cada dia com vacina faz diferença. Estamos aqui pra dar celeridade nesse processo e esperamos cooperação tanto da Anvisa quanto do Ministério da Saúde porque isso aqui se trata de uma situação emergencial e de salvar vidas”, disse Dimas Covas, Diretor do Butantan. No total, são 13 mil voluntários envolvidos nos estudos no Brasil. A pesquisa utiliza o modelo duplo cego, em que metade dos voluntários recebe doses de vacina, enquanto os demais um placebo sem eficiência contra a doença. Com a abertura do estudo, será possível identificar quantos voluntários contaminados estavam ou não protegidos pelo imunizante. A vacina do Butantan é considerada uma das mais promissoras em comparação a outros imunizantes em fase de testes. Na última terça (17), os resultados da fase anterior de estudos clínicos da Coronavac foram publicados pela revista científica Lancet, uma das mais importantes do mundo. A publicação mostrou que a vacina é segura e tem capacidade de produzir resposta imune no organismo 28 dias após sua aplicação em 97% dos casos.


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Multimedia | Recursos Multimedia | ID: multimedia-7671

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O Governador João Doria participou pessoalmente do recebimento da remessa de 120 mil doses da Coronavac, vacina desenvolvida pelo Instituto Butantan em parceria com a farmacêutica chinesa Sinovac Life Science. A carga, proveniente da China, desembarcou no Aeroporto Internacional de Guarulhos nesta manhã, em um momento histórico diante da gravidade da crise de saúde enfrentada em todo o mundo. O imunizante, que encontra-se na última fase de testes, é considerado uma das esperanças na luta contra a pandemia do coronavírus, que já matou mais de 167 mil de brasileiros e 1,3 milhão de pessoas no mundo todo. “A vacina salva, protege e nos dará uma oportunidade de termos o novo, uma nova vida, uma nova situação com a proteção de toda a população. Nós recebemos hoje 120 mil doses da Coronavac, a vacina do Butantan e do laboratório Sinovac, para proteger vidas. Ao longo dos próximos 40 dias vamos receber 46 milhões de doses. E quero destacar aqui que não estamos em uma corrida pela vacina, estamos em uma corrida pela vida”, destacou o Governador João Doria. O embarque das doses aconteceu na madrugada de segunda-feira (16) em um voo comercial da Turkish Airlines e desembarcou no Brasil às 7h45. O local em que as vacinas serão armazenadas permanece em sigilo por questões de segurança. A chegada se deu após a aprovação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para a importação do material em 28/11. Esta é a primeira remessa a chegar no país. Ao todo serão 46 milhões de doses, sendo 6 milhões já prontas para aplicação e 40 milhões em forma de matéria prima para formulação e envase em fábrica própria do Instituto Butantan. As demais remessas devem chegar no decorrer das próximas semanas. Já a disponibilização para a população ocorrerá somente após a comprovação da eficácia, que deverá acontecer após a conclusão da terceira fase dos estudos clínicos e posterior aprovação da agência reguladora, a Anvisa. Na última terça-feira (17) os resultados dos estudos clínicos da Coronavac foram publicados pela revista científica Lancet Infectious Diseases. A publicação mostrou que a vacina é segura e tem capacidade de produzir resposta imune no organismo 28 dias após sua aplicação em 97% dos casos. Os resultados publicados na Lancet, que contam com a revisão de diversos cientistas, foram mais um passo importante para o desenvolvimento da vacina, que está em fase 3 de testes em diversas regiões do Brasil desde julho deste ano. Os detalhes da publicação podem ser conferidos no próprio site da Lancet. As fases 1 e 2 reuniram 744 voluntários na China, com idades entre 18 e 59 anos. Os dados mostram que as reações adversas foram leves e nenhum efeito adverso sério relacionado à vacina foi identificado. A reação mais comum foi dor no local da aplicação. A taxa de seroconversão entre os voluntários que receberam a vacina, ou seja, produção de anticorpos, ficou acima dos 90%. Se o imunizante atingir os índices necessários de eficácia e segurança, poderá ser submetido à avaliação da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) para registro e posterior uso em campanhas de imunização contra o coronavírus. Em fase final de estudos no Brasil, a Coronavac é considerada uma das vacinas mais promissoras no mundo, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), e vem sendo testada em sete estados brasileiros, além do Distrito Federal. Coordenado pelo Instituto Butantan, os testes envolvem 13 mil profissionais de saúde em 16 centros de pesquisa de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Paraná, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Distrito Federal. Até o momento, mais de 10 mil pessoas já receberam ao menos uma das duas doses da vacina ou placebo. O Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, é o maior hub do Brasil para importações de produtos farmacêuticos. Nos últimos anos, recebeu importantes investimentos em infraestrutura, tecnologia e melhorias de processos, com o objetivo de oferecer a mais alta qualidade e confiabilidade às indústrias farmacêuticas. O Terminal de Cargas possui a certificação Centre of Excellence for Independent Validators (CEIV Pharma) da Associação Internacional de Transporte Aéreo (IATA) que valida a qualidade, segurança e padronização da estrutura dos armazéns para o recebimento de cargas perecíveis, remédios e insumos destinados à área da saúde. Atualmente, GRU Airport é o maior complexo aeroportuário da América do Sul e também a principal porta de entrada e saída de cargas do Brasil. Com uma área útil de 99 mil m², o Terminal de Cargas movimenta produtos de diversos segmentos, entre eles farmacêutico, eletrônico, têxtil, alimentos, maquinários, aeronáutico, peças e acessórios automotivos. Em 2019, o setor de cargas movimentou aproximadamente 42% das exportações e importações e 50% do volume de importações de produtos farmacêuticos por via aérea no país.


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